O seu sentimentalismo barato, te traiu de todas as formas possíveis.
Não me diga o que fazer, eu apenas não o quero mais em mim.

Porque o que eu achava que era certo, era na verdade o incerto, o inseguro, o incoeso. O que eu dei de mim pra você não vai se dar automaticamente para outro ser...

... Não tenho saudades do tempo em que me fez sofrer.

O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos. Temos casas maiores e famílias menores;mais medicina, mas menos saúde. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma irresponsável, rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente pensamos... Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita frequência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida á extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho. Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma. Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra no lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição. São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados. São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar. É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla Del.



-Pauta: textos de certas coisas; o texto em sí já é bem foda, mas o final é o que há! a imagem é bem emo, um pouco nada a ver com o texto , mas foi o melhor que eu pude fazer neste momento... "i'm so sorry"



-Pauta: textos de certas coisas; o texto inteiro é foda, mas o final é o que há!! *-*

Eis que aqui surge um primeiro esboço da tentativa de fazer um diário público... Claro, porque tudo é público, até banheiro é público ! (piadainfame/on) x_x

Ah, tenho um caderno de pluminha vermelha que eu coloco esboço de tudo que eu vou postar no blog, e tem vários esboços desses diários imparticulares que tive a "feliz" idéia de postar aqui. O intuito disso é que vocês fiquem sabendo de tudo que acontece comigo. (quase tudo, tem coisa que nem eu sei direito!!) uhauhau
E tipo, acontecem umas coisas bem toscas comigo todo dia ...
Porque será que todo mundo me pede conselho se nem consigo eu mesma tomar minhas decisões sem ter que pedir a opnião de alguém!? uhauhaua ; é foda, mas parece que eu tenho o dom de dizer o que as pessoas não querem escutar! Se elas vem me pedir conselho eu tenho que dizer o que EU penso, correto ? Se não fosse assim por que pediriam ? É o tipo de coisa que eu não entendo...

Tenho pensado em várias coisas esses dias, mas coisas que não dá pra eu falar muito aqui, pois estou com o braço dooooloooriiidooooo por que tomei a vacina contra a gripe A .. "// Meus pais enxeram as paredes do meu quarto com colchões brancos... não sei porque!

P.s.: Vamos compartilhar mais loucuras em outra edição do meu, do seu, do nosso, diário imparticular!!! \o/ uahuahuahua

tosco/on]]

Tudo começou quando tocou o sinal pro intervalo... Ouvimos aquela voz suave saindo das caixinhas de som da rádio escolar (a voz do nosso porteiro enfiando o microfone na boca pra falar, imaginem só o som que saia dali), então como todo dia no intervalo não temos muito o que fazre, decidimos ir pra sala de multimeios, uma espécie de sala 'tem de tudo', inclusive gente chata.

Okay, seguimos eu, Lanny, Guilherme, Alexandre, Elton e Dany para a sala de multimeios e sentamos em uma das várias mesas brancas que havia lá e no centro dessa mesa havia um tabuleiro de xadrez, então eu tive a brilhante idéia: "Vamos dar as mãos e evocar os espiritos!" na hora todo mundo riu , mas demos as mãos mesmo assim. Eu pus o meu joelho embaixo da mesa pra poder balançar e todo mundo se assustar, mas não precisou. Quando demos as mãos, o Alexandre fala: "Vou evocar o Chico Xavier!" e todo mundo riu e continuamos de maos dadas. Dai como sempre eu desconcentrei todo mundo e soltamos as mãos. Quando soltamos as mãos, e todo mundo começou a rir de novo, houve um black-out muito sinistro no colégio e imediatamente a coordenadora foi lá no multimeios pra saber o que havia acontecido! Nosso susto foi bem grande, não tanto quanto o de uma mulher que tava lá dentro que tava gritando: "ISSO É COISA SÉRIA, ISSO É COISA SÉRIA!" A partir de então saimos da sala e nunca mais fizemos algo do tipo!!!

Moral da história: Mesa branca é coisa séria!!!